A Igrejinha da Pampulha, também conhecida como Igreja de São Francisco de Assis, é um dos mais emblemáticos edifícios de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. Foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, a pedido do então prefeito da cidade, Juscelino Kubitschek, e inaugurada em 1945.

A igreja é um marco do modernismo brasileiro. Suas linhas curvas e o uso de concreto aparente são características marcantes da arquitetura de Niemeyer. O interior da igreja é simples e despojado, com destaque para as obras de arte de Cândido Portinari.

A Igrejinha da Pampulha foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1947. Em 1959, foi finalmente entregue ao culto religioso, após uma polêmica inicial com a Igreja Católica.

A igreja fica localizada na região da Pampulha, um importante centro turístico de Belo Horizonte. É um dos pontos turísticos mais visitados da cidade e um símbolo da arquitetura moderna brasileira.

A polêmica inicial

Ao ser inaugurada em 1945, a Igrejinha da Pampulha foi considerada “moderna demais” pela Igreja Católica. As linhas curvas e o uso de concreto aparente eram considerados inadequados para uma igreja.

A polêmica chegou a levar a uma tentativa de demolição da igreja. No entanto, a pressão popular e a intervenção do então presidente Getúlio Vargas impediram que isso ocorresse.

Ao longo dos anos, a Igrejinha da Pampulha foi ganhando aceitação por parte da Igreja Católica. Em 1959, foi finalmente entregue ao culto religioso.

A importância da Igrejinha da Pampulha

A Igrejinha da Pampulha é um marco importante da arquitetura moderna brasileira. Sua construção representou um novo conceito de arquitetura religiosa, mais despojado e moderno.

A igreja é também um símbolo da cidade de Belo Horizonte. É um dos pontos turísticos mais visitados da cidade e uma atração imperdível para quem visita a capital mineira.